The Hacker Project une duas marcas que são impossíveis de contornar, numa colaboração que é muito mais do que isso, é uma verdadeira aventura criativa, segundo as duas casas. Os emblemas surgem num registo quase experimental, sobrepostos com evidente fusão de letras. Surgem graffitis da palavra Gucci nas peças Balenciaga e o seu inverso, numa catarse de ideias que elevam ainda mais as suas criações. Para quem é fã da Gucci, ou da Balenciaga, (ou das duas) esta é a união perfeita nesta que é uma edição limitada da coleção de inverno 2021/2022. Veludo, veludo vermelho, num revivalismo do emblemático fato criado por Tom Ford no inverno de 1996. [Todo o desfile, em vídeo, mais abaixo]






























O código genético da marca está lá: elementos equestres e todo um arsenal de elementos provocadores para os mais pudicos. Os modelos usam o chicote enquanto desfilam. A Gucci celebra 100 anos e tinha de ser algo em grande. Alessandro Michele não foi de modas e fez justiça à data que se celebra deste o nascimento de uma das marcas mais malogradas (no que à família diz respeito) de que há história. Mas o sucesso da marca é incontornável com todos os tropeções e quedas no império do emblema italiano.




